O uso dos Jogos na Educação
- 10 de jun. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 12 de jun. de 2019
A introdução dos jogos em sala de aula tem provocado um grande ganho na concepção
de ensino e de aprendizado. O jogo passa a ser uma ferramenta educacional, uma ferramenta de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade de ensino, isto tem acontecido pela própria mudança na nossa condição de vida e pelo fato que a natureza do conhecimento mudou. Portanto, para que a Aprendizagem Baseada em Jogos seja implantada nas escolas é necessário que o professor seja capacitado e preparado para isso. Outra parte fundamental é o software educativo que precisa ser desenvolvido com o aspecto pedagógico. Vivemos em um mundo dominado pela informação e por mudanças que ocorrem com grande rapidez. Os fatos e alguns processos específicos que a escola ensina, rapidamente, se tornam obsoletos e sem utilidade para a vida do aluno. Portanto, ao invés de memorizar conteúdo, os alunos devem ser ensinados a procurar e a usar a informação. Estas mudanças no ensino podem ser introduzidas com a utilização de jogos que deve propiciar as condições para que os alunos procurem as informações para resolverem problemas de uma forma independentes, que vão surgindo com decorrem do jogo.

Com a ideia de utilizar o jogo como um meio de aprendizagem, faz-se necessário
entender por meio do ciclo da espiral da aprendizagem como a construção de conhecimento pode acontecer. A ideia do ciclo, segundo Valente (2002), é útil para identificar as ações que o aluno realiza e, como cada uma delas, pode ajudá-lo a construir novos conhecimentos, entender conceitos, resoluções de problemas, sobre aprender a aprender e sobre pensar. Porém, como mecanismo para explicar o que acontece com a mente do aluno na interação com o computador, a ideia de ciclo é limitada. As ações podem ser cíclicas e repetitivas, mas a cada realização de um ciclo as construções vão crescendo de forma mais significativa agregando conhecimento e valores. Mesmo cometendo erros e não tendo sucesso do resultado, o aluno está obtendo informações que são úteis na construção de conhecimento, ou seja, mesmo errando ele continua aprendendo. Portanto, terminado um ciclo, o pensamento nunca é exatamente o mesmo ao que se encontrava no início da realização desse ciclo. Assim, a ideia mais adequada para explicar o ciclo da espiral da aprendizagem é a realização e ações que permeiam a sequência- descrição-execução-reflexão-depuração – repetindo-se, sucessivamente, o quanto for necessário. APRENDA JOGANDO, ALEGRIA EM APRENDER E EDUCAÇÃO PARA TODOS.
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