Inteligência Emocional

O termo inteligência está sempre presente em nossa vida. Na escola, por exemplo, é comum ouvirmos os professores elogiando seus alunos de inteligentes. Nesse caso inteligência é o saber, é o potencial dos alunos em questão. Mas e quando especificamos essa inteligência, falando em Inteligência Emocional. Você sabe o que quer dizer? Seria o surgimento de novas emoções? Ou seria algo que precisamos adquirir?

Inteligência Emocional, como sua denominação sugere, envolve as próprias emoções. Trata-se da capacidade que o ser humano tem de administrar as emoções voltadas em prol de si mesmo.

Aí surge a dúvida: “Mas essa habilidade é possível? ”

A resposta é sim! Todos temos a possibilidade de apresentar Inteligência Emocional. É necessário, para isso, flexibilidade, determinação, metas traçadas e equilíbrio emocional para que seus sentimentos sejam geridos de forma satisfatória.

Mas não é só isso! Saber lidar com as emoções, controlando-as, administrando-as e se autoconhecer também proporciona, na maioria das vezes, um bom relacionamento e compreensão do emocional das outras pessoas.

Segundo o autor Golemam, a Inteligência Emocional pode ser aprimorada e aperfeiçoada trabalhando-se cinco habilidades básicas: Autoconhecimento, Gerenciamento Emocional, Automotivação, Empatia e Habilidades Sociais.